Assim caminha a humanidade: uma reflexão


Nossa humanidade caminhava (ou ainda caminhará, a depender da lição aprendida com os efeitos desta pandemia), num movimento sem propósito, sem sentido, sem sabor e apenas com o foco no futuro e no “quero ter mais”. Esquecemo-nos de viver um dia de cada vez. Esquecemo-nos de utilizar nossa vida no máximo, não para ter mais sucesso, riquezas e posses materiais, mas SIM com mais valores como nossa autopercepção e valorização, nossa família, nossos momentos felizes e diários em observar as nuvens do céu, saborear uma xícara de café com sua família, ou o prazer de pisar na grama, dentre tantas outras.

A atual circunstância tem oferecido a oportunidade de uma reforma íntima para que nos tornemos melhores pessoas para nós mesmos, para nossa família e para o coletivo e isso dependerá de nós. Nós não evoluímos sozinhos, precisamos de uns aos outros para isso.  Precisamos de ajuda para aprender, ensinar a lição ou vivenciar a mágica da lição da vida: as trocas. Lição que aprendemos vivendo apenas o HOJE.

Precisamos valorizar nossos momentos singulares antes de nos conectarmos a coletividade. Perdemos-nos muito neste caminho. Preocupamos mais com a recreação do final de semana do que termos um momento para não fazer nada conosco mesmos e que nos dê prazer. Alguns minutos de silencio para todas as mentes conturbadas e ansiosas neste mundo salvariam vidas.
Quero ressaltar que está também é uma lição também aprendida, devemos manter nossa mente presente e consciente. Não apressá-la ao futuro ou vagar pelo passado.

Sejamos mais presentes em nossas vidas, inspirando e sendo inspirados pelo dom da vida que habita cada ser.
Sejamos mais felizes nesta Terra!

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Medo de perder-se ou medo de amar


Mariana era uma artista fascinante. Pintava quadros coloridos e exuberantes, painéis com grupo de grafiteiros e suas exposições eram um sucesso.
Sua exposição era um sucesso, servido de muita champanhe e salva de palmas e felicitações. Clientes, amigos e curiosos estavam impressionados com seus desenhos e pinturas.
Mariana estava distraída e feliz quando um homem se aproxima para parabenizá-la. Quando seus olhos se cruzam ela sente um encanto vindo de seu olhos. Suas mãos se tocam e seus sorrisos se abrem.
Cleber parabeniza-a pelo sucesso da exposição e ficam conversando e trocando algumas palavras.
Seus olhos se buscavam naquela noite, sorrisos tímidos a distancia porém Cleber novamente se aproxima de Mariana e lhe entrega um cartão. Ela sorri sem graça e o guarda.

Os dias se passaram, Mariana procurando sua bolsa para ir a um novo evento encontra dentro dela aquele cartão. Olha o nome e num sorrisinho se lembra do rosto do dono. Decidiu ligar para Cleber para flertar com o rapaz.
Cleber lembra-se imediatamente de Mariana e eles conversam animadamente e marcam um café.
Este café foi motivo para longas conversas e muitas risadas. Eles estava encantado com ela e, ela, com ele.
Os encontros foram aumentando, regados de aventura, cultura, silêncios, noites abraçados e filmes românticos. O relacionamento deles estava evoluindo muito bem. Eles se combinavam em muitas coisas.
Cleber sentia a necessidade de dar a Mariana algo a mais do que ela não esperava. Queria na verdade surpreende-la com seus sentimentos e atitudes. Tomou uma atitude que poderia por em xeque seu relacionamento com ela, esperando claro o melhor dela.
Fez uma surpresa, comprou um vinho e levou duas taças de cristais. Marcou de buscar Mariana e vendou-lhe os olhos.
Levou até o local da surpresa, acendeu as luzes e fechou a porta. Tirou a venda dela e pediu que olhasse ao redor.
Mariana abriu os olhos e vasculhou o ambiente, era um apartamento, totalmente mobilhado e decorado. Havia uma garrafa de vinho com taças.
Cleber todo feliz perguntou o que ela tinha achado, ela simplesmente sorriu dizendo que era lindo. Pegou as chaves da porta e entregou em suas mãos unindo-os, olhando nos olhos disse que gostaria que aquele local fosse o mundo que eles queriam construir para si. Estava lhe dando as chaves para que ficasse com ele.
Mariana fitou-o perplexa. Ela estava num misto de emoções e pensamentos. Ela sorria e ao mesmo tempo se sentia assustada. Fechou os olhos por um segundo, respirou fundo e procurou se sentar.
Cleber a observa sem entender sua atitude, esperava que no mínimo ela ficasse muito feliz. Ela fitou seu namorado e disse apenas que queria um tempo para pensar nisso pois achava que a relação estava evoluindo rápido demais.
Mariana pede desculpas e sai do apartamento. Ela estava confusa, sentindo-se dividida. Amava sua vida livre de artista, amava Cleber e sua companhia mas será que ela estava preparada para algo a mais numa relação. Seria aquele o momento certo? Ela sentia medo naquele instante precisava refletir.
Entrou num táxi e procurou a vista mais bonita da cidade para pensar. Lá do alto via a cidade brilhando, o vento batendo-lhe o rosto e os cabelos e estar ali só fazia se sentir livre.
Pensava no que um relacionamento sobre o mesmo teto seria, perderia sua individualidade, seu espaço e principalmente a sua liberdade? Teria ela espaço para si mesma ao invés de cuidar de uma casa, de filhos e principalmente marido?
Será que sua alma estava preparada para viver o peso da responsabilidade de uma relação duradoura? Em seus relacionamentos procurava viver o agora, nunca imaginou o futuro com alguém, nunca imaginou o casamento e filhos para si. Mariana estava aflita será que seu amor próprio era maior do que viver uma relação a dois.
Ela decidiu fugir para não ter que enfrentar seu medo. Ela ficou ali em seu momento de perplexidade.

O vaso


O Homem que criou vários vasos, através de Suas mãos, fez-se uma grande loja.
Nesta loja, há vários modelos de vasos, cores, tamanhos, todos sua própria Criação.
Assim existia um belo vaso, estava ali a espera de ser escolhido para compor uma decoração, contribuindo para ali, alojar várias belas flores. E este vaso foi escolhido, foi parar numa casa onde recebia lindas flores do campo e flores do campo.
Um dia, o dono daquele vaso se cansou e o doou para outra pessoa a qual recolheu. Esse vaso foi pintado novamente para compor a harmonia daquela decoração.
Ele ficou feliz e radiante, com sua nova cor. Sentia-se como parte daquela nova casa, daquela decoração.
Por algum tempo ele supriu a necessidade daquele ambiente. E novamente o dono se cansou dele e o colocou num saco de lixo e foi parar num lixão.
Entre toda aquela sujeira e mau cheiro, de suas novas cores ficaram as cores escuras que pertenciam aquele lugar. O vaso mais uma vez se sentiu como se todos tivessem desistido dele.
Um catador abriu o lixo, encontrou aquele vaso todo sujo, observou uma beleza nele e levou-o para casa. Lavou-o com esmero, pintou, passou cola sobre suas rachaduras. Ficou belo novamente.
Este catador tinha uma loja de recicláveis e nela colocou-o na mais bela estante que possuía. O vaso ficou por meses ali, esperando que fosse escolhido e fizesse parte novamente de um ambiente e de uma decoração.

E esse vaso foi o ultimo a ser escolhido na loja. Dentre as outras onde foi o primeiro, nesta ocasião tinha sido o último. O bom nisso tudo, o vaso virou enfeite, que fez parte da loja e ele se sentia bem ali, afinal, ninguém mais iria descartá-lo.
Camilla Murer
(12/04/14)

O que você deseja para si?


O que você tem preferido?

Sentir-se preso as amarguras, ao ódio, a intolerância, ao preconceito e esta ira que consome a humanidade desde tempo seculares.

O que você tem escolhido?

Viver a sombra das pessoas, da sociedade, onde se ditam regras, normas, medos, guerra e toda uma estrutura onde o diferente ou fora da linha de pensamento é excluído.

O que você tem desejado?

Viver em mundo de paz, de alegria, abundancia e felicidade plena onde há igualdade entre os semelhantes e povos.

Mas o que você tem feito para si para que tudo isso mude?

Comece a mudar seus pensamentos, escolhas e desejos a partir de AGORA.
Perdoe quem tem que perdoar, ame quem tem que amar, deseje a paz dentro de si para assim expor ao próximo, a sua comunidade, a sua cidade e depois ao mundo.

Mude seu pessimismo para o otimismo, sua tristeza em alegria, sua depressão em felicidades.

LIVRE-SE das mazelas que lhe aborrecem neste instante. Sinta-se AGORA livre de toda qualquer doença, problema ou dificuldade, pois as oportunidades se abrem quando a MUDANÇA começa por nós.
Mudar é simples desde que você queira dar o PRIMEIRO PASSO.

Não exige muito, apenas pequenas atitudes diárias: um bom dia, obrigada, por favor, desculpe-me.
Aquele velho pensamento “e mais um dia ruim que se inicia” por um “uma dia maravilhoso e abençoado se inicia, obrigada”, EXEMPLOS simples e práticos para pequenas mudanças.

EXPERIMENTE sorrir para vida, para um estranho na rua, no elevador ou na academia.

A vida é simples basta que vivemos apenas e experienciemos de forma leve e tranquila, nos nutrindo, nos aceitando, aceitando as situações que não podemos mudá-las e nos entregar a beleza fluídica do DIVINO em nós.

O que você ainda deseja para si?

Felicidade





Felicidade é uma coisa simples tem que estar de coração e mente aberta para poder capta-la. 
Felicidade é acordar cedo, agradecer por mais um dia de vida, com saúde e alegria no coração. Saber que existe um Deus-Deusa todo poderoso dentro de nós que nos guia e orienta a todo instante.
Felicidade é caminhar sob uma manhã ensolarada de verão, que nos aquece e nutre, com uma brisa leve e fresca tocando-lhe a pele.
Felicidade é olhar para o céu e ver que existe um Sol brilhante e poderoso, um azul profundo e pássaros a cantar.
Felicidade é notar que a vida continua lá fora e que há pessoas que nem ao menos prestam a atenção nisso, mas você está presente, ali, sentindo e observando esta beleza.
Felicidade é poder deliciar destes pequenos momentos que se tornam grandiosos e que nos alimentam a alma.
Felicidade é simplicidade, é o sorriso de um estranho, um cachorro a abanar o rabo, os pássaros nas árvores a cantar, o movimento de uma cidade barulhenta mas que para você isso tanto faz.
Felicidade é estar no presente, consciente e onisciente de nossa divindade.

Ser feliz é simples não precisamos de muito.

Camilla Murer

(18/02/14)

Preliminares


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Estava pensando, eu, aqui com os meus botões em relação ao primeiro encontro e de muitas baboseiras que li em livros de auto ajuda e de relacionamento e cheguei a seguinte conclusão:

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Já nos foi dito que os homens se desinteressam de mulheres que se entreguem logo de cara, ou seja, quando transamos ou falamos demais sobre sexo com eles. Pois toda a expectativa que ele tinha te imaginando foi descorberta em apenas algumas horas do relacionamento.
Eis me aqui, como mulher, concluo que, num primeiro encontro no qual estamos conhecendo um novo pretende, criamos uma certa expectativa sobre um futuro relacionamento. Porém, quando um homem avança o sinal no primeiro encontro, nós mulheres TAMBÉM nos desinteressamos!!!!!!!!!!!!!! Perdemos o clima de romance, onde o terreno ainda nem foi plantado e tudo vai por água abaixo.
Afinal, nota-se que ele está apenas interessado num encontro casual, sem profundidade e eles também tem esta mesma impressão em relação a nós.