Minha primeira entrevista de emprego


Pessoas,
Encontrei este texto que escrevi quando fiz minha primeira entrevista de emprego. Estava tão eufórica e feliz que precisava desabafar esta satisfação.
Achei bem legal pois lembro-me de ter guardado este texto, porém não lembrava onde. E só agora encontrei-o novamente.
Escrevi quando tinha meu antigo blog (The Chemical Girl´s Blog) e na época estava namorando. Por motivos maiores tive de fechar este blog.
É engraçada a vida, e mostra como amadurecemos diante dela.
Segue o texto na íntegra.
***************************************************************************
Venho relatar uma experiência nova que passei e que foi muito satisfatória para mim como crescimento pessoal.
Hoje fui fazer minha primeira entrevista de emprego. Será o meu primeiro trabalho se for classificada.
Vou deixar claro meus sentimentos e meus pensamentos que tive e estou passando, pois penso que é um tanto interessante que vocês leiam e reflitam. Creio que a maioria das pessoas que lêem este blog tem idades entre 15 a 20 anos. Let’s go!
Quando comecei a fazer o curso técnico em química não esperava que fosse agradar tanto, pois achava que química era difícil e chata. Antes de prestar neste curso tentei administração três vezes e não consegui passar. Notei também que não era aquilo que gostaria de fazer já que sempre pensei em fazer algo legal que agradasse pois a alma de um profissional de sucesso está naquilo que ele escolheu e faz com amor o seu trabalho.
Durante o curso tive muitas experiências diferentes, recebi muitas críticas, recebi apertões, tive que aprender a se expressar em público e tive que lidar com pessoas mais novas do que eu (não querendo me parecer velha, hein!!!).
Digo talvez que elas eram um pouco difíceis pois esta nova geração é mais exigente e observadora. Chegaram a pensar que queria me aparecer por ser mais participativa e expressar mais minhas opiniões do que eles.
Lembro de uma gincana em que a professora pediu para nós passarmos bilhetinhos uns aos outros falando sobre o que um achava do outro, e foi nessa brincadeira que descobri tudo isso. Foram críticas confesso, até dolorosas, pois não tinha sentido e não queria passar esta impressão para ninguém, não era essa a minha intenção, mas também não tenho nenhum ressentimento contra tudo isso. Este fato somente colaborou para meu crescimento pessoal, fazer que parasse para pensar e refletir nas atitudes que tomava.
Sinto que amadureci ainda mais, vejo que estou crescendo, saindo daquele mundo de idéias juvenis – adolescentes para o mundo adulto. Não por querer ser gente grande, pois serei sempre uma eterna menina, pois ainda gosto de desenhos animados, brinquedos e ursinhos de pelúcia, e sim pela maturidade, pelas transformações, as responsabilidades que começamos a ter depois dos vinte anos.
Sinto, ás vezes, um pouco estranha, um pouco também de medo do amanhã, mas que ser humano nunca sentiu medo do seu futuro e de seu passado? É natural sentirmos medo do novo, mas não temos outra alternativa além de enfrentá-los.
Foram tantas coisas, tantas fantasias que tinha sobre o mundo dos empregos, de ser sustentável, tantas bobagens. Cheguei um dia pensar que poderia ser sustentada pela minha mãe por um bom tempo. Fantasiamos tanta coisa antes delas acontecerem, até coisas absurdas porém engraçadas.
Quando recebi o telefonema de que teria uma entrevista dei pulos de alegria. Cheguei até a gritar pois fiquei muito eufórica. Mas de repente o medo bateu, e agora o que eu vou falar numa entrevista? E tantas outras perguntas rondaram minha cabeça. Senti calafrios!!
Procurei ajuda com meus irmãos e meu namorado. Li alguns textos interessantes na internet. Fui dormir com mil e uma coisas na cabeça, mas um pouco mais calma e contente por estar fazendo isso. Agradeci a Deus (e muito!) pela oportunidade.
Acordei cedo, troquei de roupa (social de preferência), tomei café e fui. Chegando lá, fui bem recepcionada, acabei fazendo a entrevista e agora o que tenho a concluir é que foi um procedimento tudo muito normal. Fiquei um pouco ansiosa e nervosa, pois tive que esperar por alguns minutinhos (odeio esperar) e falei com várias pessoas. Uma dificuldade em entrevista é quando pedem que falem um pouco de você, o que geralmente não é muito fácil. Fui educada e clara, fiz tudo certinho a prova teórica e agora espero o resultado.
O que tenho a dizer de tudo isso é que não devemos sofrer por antecipação, nem fantasiar as coisas para depois não se decepcionar e enfrentar os desafios que são impostos, mas com cautela, paciência e sabedoria, pois no final tudo dá certo!
Espero que vocês reflitam com este texto que escrevi, pois quis descrever meus sentimentos e meus pensamentos em mais um desafio que passei nestes 20 anos de vida e que isso é tudo muito novo para mim e espero que sirva de experiência para vocês também.
Fiquem bem e um ótimo final de semana para todos!!
(26/07/2005)
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Minha primeira experiência com entrevista de emprego…


Pessoas,

Encontrei este texto que escrevi quando fiz minha primeira entrevista de emprego. Estava tão eufórica e feliz que precisava desabafar esta satisfação.

Achei bem legal pois lembro-me de ter guardado este texto, porém não lembrava onde. E só agora encontrei-o novamente.

Escrevi quando tinha meu antigo blog (The Chemical Girl´s Blog) e na época estava namorando. Por motivos maiores tive de fechar este blog.

É engraçada a vida, e mostra como amadurecemos diante dela.

Segue o texto na íntegra.

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Venho relatar uma experiência nova que passei e que foi muito satisfatória para mim como crescimento pessoal.
Hoje fui fazer minha primeira entrevista de emprego. Será o meu primeiro trabalho se for classificada.
Vou deixar claro meus sentimentos e meus pensamentos que tive e estou passando, pois penso que é um tanto interessante que vocês leiam e reflitam. Creio que a maioria das pessoas que lêem este blog tem idades entre 15 a 20 anos. Let’s go!
Quando comecei a fazer o curso técnico em química não esperava que fosse agradar tanto, pois achava que química era difícil e chata. Antes de prestar neste curso tentei administração três vezes e não consegui passar. Notei também que não era aquilo que gostaria de fazer já que sempre pensei em fazer algo legal que agradasse pois a alma de um profissional de sucesso está naquilo que ele escolheu e faz com amor o seu trabalho.
Durante o curso tive muitas experiências diferentes, recebi muitas críticas, recebi apertões, tive que aprender a se expressar em público e tive que lidar com pessoas mais novas do que eu (não querendo me parecer velha, hein!!!).

Digo talvez que elas eram um pouco difíceis pois esta nova geração é mais exigente e observadora. Chegaram a pensar que queria me aparecer por ser mais participativa e expressar mais minhas opiniões do que eles.

Lembro de uma gincana em que a professora pediu para nós passarmos bilhetinhos uns aos outros falando sobre o que um achava do outro, e foi nessa brincadeira que descobri tudo isso. Foram críticas confesso, até dolorosas, pois não tinha sentido e não queria passar esta impressão para ninguém, não era essa a minha intenção, mas também não tenho nenhum ressentimento contra tudo isso. Este fato somente colaborou para meu crescimento pessoal, fazer que parasse para pensar e refletir nas atitudes que tomava.
Sinto que amadureci ainda mais, vejo que estou crescendo, saindo daquele mundo de idéias juvenis – adolescentes para o mundo adulto. Não por querer ser gente grande, pois serei sempre uma eterna menina, pois ainda gosto de desenhos animados, brinquedos e ursinhos de pelúcia, e sim pela maturidade, pelas transformações, as responsabilidades que começamos a ter depois dos vinte anos.
Sinto, ás vezes, um pouco estranha, um pouco também de medo do amanhã, mas que ser humano nunca sentiu medo do seu futuro e de seu passado? É natural sentirmos medo do novo, mas não temos outra alternativa além de enfrentá-los.
Foram tantas coisas, tantas fantasias que tinha sobre o mundo dos empregos, de ser sustentável, tantas bobagens. Cheguei um dia pensar que poderia ser sustentada pela minha mãe por um bom tempo. Fantasiamos tanta coisa antes delas acontecerem, até coisas absurdas porém engraçadas.
Quando recebi o telefonema de que teria uma entrevista dei pulos de alegria. Cheguei até a gritar pois fiquei muito eufórica. Mas de repente o medo bateu, e agora o que eu vou falar numa entrevista? E tantas outras perguntas rondaram minha cabeça. Senti calafrios!!
Procurei ajuda com meus irmãos e meu namorado. Li alguns textos interessantes na internet. Fui dormir com mil e uma coisas na cabeça, mas um pouco mais calma e contente por estar fazendo isso. Agradeci a Deus (e muito!) pela oportunidade.
Acordei cedo, troquei de roupa (social de preferência), tomei café e fui. Chegando lá, fui bem recepcionada, acabei fazendo a entrevista e agora o que tenho a concluir é que foi um procedimento tudo muito normal. Fiquei um pouco ansiosa e nervosa, pois tive que esperar por alguns minutinhos (odeio esperar) e falei com várias pessoas. Uma dificuldade em entrevista é quando pedem que falem um pouco de você, o que geralmente não é muito fácil. Fui educada e clara, fiz tudo certinho a prova teórica e agora espero o resultado.
O que tenho a dizer de tudo isso é que não devemos sofrer por antecipação, nem fantasiar as coisas para depois não se decepcionar e enfrentar os desafios que são impostos, mas com cautela, paciência e sabedoria, pois no final tudo dá certo!
Espero que vocês reflitam com este texto que escrevi, pois quis descrever meus sentimentos e meus pensamentos em mais um desafio que passei nestes 20 anos de vida e que isso é tudo muito novo para mim e espero que sirva de experiência para vocês também.
Fiquem bem e um ótimo final de semana para todos!!

(26/07/2005)

Você sabe o que é gestão?


‘Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho

A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.

Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.

E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.

A barata, então, contratou uma mosca e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.

O cargo foi dado a uma cigarra,  que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.  A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.’

Já viu esse filme antes?

(Desconheço o autor.)

Palestra de Brian Dyson


(ex-presidente da Coca-Cola Co.)

 

         “Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que são lançadas no ar…

Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

 

O trabalho é a única bola de borracha.

Se cair, bate no chão e pula para cima.

Mas as quatro outras são de vidro.

Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.

 

         Entendam isso e assim conseguirão o equilíbrio na vida”.

 

         Como?

 

        Não diminua seu próprio valor comparando-se com outras pessoas.

        Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.

        Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante.

        Só você tem condições de escolher o que é melhor para si próprio.

        Dê valor e respeite as coisas mais queridas de seu coração.

        Apegue-se a ela como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.

        Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro.

        Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de suas vidas.

        Não desista enquanto ainda é capaz de um esforço a mais.

        Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.

        Não tema admitir que não é perfeito.

        Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.

        Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontrá-lo.

        A melhor forma de receber amor é dá-lo.

        A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio.

        A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas. Corra atrás de seu amor, ainda dá tempo!

        Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.

        Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega f acilmente.

        Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se pode recuperar uma palavra dita.

        A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

 

        Lembre-se: Ontem é história.   Amanhã é mistério e     HOJE é uma dádiva. Por isso se chama “presente”.

  

       Se você quiser, passe este recado para as pessoas que são importantes para você, porque como Brian sugeriu:

       “Apegue-se as coisas que são queridas ao seu coração (entre elas os amigos). Sem elas a vida carece de sentido”.