Reflexões no silencio da madrugada


Bom dia.

Aproveitando momentos do silêncio da madrugada para trazer reflexões pessoais e releitura de livros que mexeram no meu “queijo” no passado.

Livro: A grande mudança. Como participar da criação de um novo mundo a partir de 2012. Vários autores.

Um livro de canalizações espirituais que li em 2012-2013 e que trouxeram-me respostas. Neste período foi muito difícil para mim, estava realmente na transição de uma velha energia para uma nova. Ainda relendo este, a entidade Kryon, canalizada por Lee Carroll, fala sobre as mudanças energéticas a partir do ano de 2007 até 2012 para criar um novo padrão de energia nos humanos e no planeta. Muitas informações valiosas que fazem muito sentido a minha vida.

Confesso que relendo os anos de 2007 e 2008 trouxeram-me muitas lembranças. Ano 2007, estava feliz com meu novo emprego, novo namorado, 2o ano da faculdade. Neste ano tive mudança de chefe no estágio e senti-me totalmente paralisada. Não tinha a quem recorrer, era uma pessoa extrovertida mas tinha horror de me abrir! Tinha medo da reprovação de meus sentimentos e de meu jeito de ser. Eu tinha muito medo de me expressar verbalmente e, nesta época, meu refúgio eram as leituras, meditações e reflexões espirituais até que criei meu primeiro blog o “acayra do deserto”. Neste blog ao qual escrevo, postava sobre meus sentimentos e mensagens que encontrava da e sobre espiritualidade.

Em 2008, meu blog crescia em público, tinha largado de meu namorado por medos e inseguranças bobas (meu atual amor, voltamos mais felizes que nunca) comecei me abrir mais com as pessoas mas de um modo errado e perigoso. Estava sendo ingênua enxergando que o mundo era cor de rosa e queria que as pessoas tivessem está visão. Foi neste ano que conheci uma pessoa na empresa que ajudou a me enxergar de um forma diferente mas que doeu muitas de suas palavras. Eu me sentia querida em meu trabalho mas as coisas andaram totalmente sem rumo. Estava cheia de falsas projeções, todas elas vinham de meu ser. Projetei um amor platônico pelo meu ex chefe na época. E hoje entendo o por quê, exergava suas qualidades que na verdade habitavam-me e nem sabia que naquela época existia! Fico pensando o quão tola fui e nas atitudes bem infantis que tomei na época. Passei alguns anos sonhando com meu ex chefe e aquele lugar até entender que tinha que integrar aquele conteúdo inconsciente a minha consciência. Hoje vejo que tenho muitas das qualidades que projetei e que, na minha imaginação na época, confundi com “paixão”. Tenho vergonha só de imaginar se alguém além de uma pessoa amiga do chefe tinha percebido que estava “xonada” em sua pessoa.

Enfim, passei longos anos até este momento, colocando o ano de 2007–2008 como os melhores da minha vida. E sim, em parte foram maravilhosos mas apeguei-me a uma falsa imagem de quem era a Camila naquela época. Não chega nem na metade da pessoa que me tornei.

Nesta quarentena, uma de minhas reflexões pessoais foi exatamente essa: deixar minha mente mais presente, no hoje, aqui e agora. Não vagar minha mente nem no passado e nem ansiar pelo futuro. Passei anos para ter está compreensão hoje. Deixei de viver o presente como um presente querendo muito reviver o passado e ansiando o futuro que só dependia do que eu estava vivendo e sentindo.

Não faz sentido está corrida maluca de minha mente. Quando paro para analisar meus pais de agora para como estavam há 5 anos muita coisa mudou! Imagine a mim? Tenho a nítida sensação que perdi oportunidades de viver momentos felizes, ter prestado atenção em detalhes, mais olho no olho com eles e outras pessoas que não dei-me a chance.

Preciso curar esta imagem Santa e maculada que criei destes anos e fazer que os outros vindouros fossem apagados. Tenho que assumir que vivi conforme meus instintos e emoções. Não senti-me presente de espírito só deixei-me levar pelas circunstâncias e momentos. Uma inércia de minha consciência, minha pequenez emocional.

Só depois que decidi trabalhar-me através de terapias que tomei consciência de meu poder pessoal.  Graças ao Reiki, terapia clínica e principalmente as plantas, ao reino vegetal, a aromaterapia, após ingressar neste mundo maravilhoso, tomei Consciência de quem eu sou, soltando emoções, padrões que estavam em minha energia. Há muito que se conhecer e trabalhar. Não desistirei de tornar uma versão melhor de mim daqui para frente.

Medo de perder-se ou medo de amar


Mariana era uma artista fascinante. Pintava quadros coloridos e exuberantes, painéis com grupo de grafiteiros e suas exposições eram um sucesso.
Sua exposição era um sucesso, servido de muita champanhe e salva de palmas e felicitações. Clientes, amigos e curiosos estavam impressionados com seus desenhos e pinturas.
Mariana estava distraída e feliz quando um homem se aproxima para parabenizá-la. Quando seus olhos se cruzam ela sente um encanto vindo de seu olhos. Suas mãos se tocam e seus sorrisos se abrem.
Cleber parabeniza-a pelo sucesso da exposição e ficam conversando e trocando algumas palavras.
Seus olhos se buscavam naquela noite, sorrisos tímidos a distancia porém Cleber novamente se aproxima de Mariana e lhe entrega um cartão. Ela sorri sem graça e o guarda.

Os dias se passaram, Mariana procurando sua bolsa para ir a um novo evento encontra dentro dela aquele cartão. Olha o nome e num sorrisinho se lembra do rosto do dono. Decidiu ligar para Cleber para flertar com o rapaz.
Cleber lembra-se imediatamente de Mariana e eles conversam animadamente e marcam um café.
Este café foi motivo para longas conversas e muitas risadas. Eles estava encantado com ela e, ela, com ele.
Os encontros foram aumentando, regados de aventura, cultura, silêncios, noites abraçados e filmes românticos. O relacionamento deles estava evoluindo muito bem. Eles se combinavam em muitas coisas.
Cleber sentia a necessidade de dar a Mariana algo a mais do que ela não esperava. Queria na verdade surpreende-la com seus sentimentos e atitudes. Tomou uma atitude que poderia por em xeque seu relacionamento com ela, esperando claro o melhor dela.
Fez uma surpresa, comprou um vinho e levou duas taças de cristais. Marcou de buscar Mariana e vendou-lhe os olhos.
Levou até o local da surpresa, acendeu as luzes e fechou a porta. Tirou a venda dela e pediu que olhasse ao redor.
Mariana abriu os olhos e vasculhou o ambiente, era um apartamento, totalmente mobilhado e decorado. Havia uma garrafa de vinho com taças.
Cleber todo feliz perguntou o que ela tinha achado, ela simplesmente sorriu dizendo que era lindo. Pegou as chaves da porta e entregou em suas mãos unindo-os, olhando nos olhos disse que gostaria que aquele local fosse o mundo que eles queriam construir para si. Estava lhe dando as chaves para que ficasse com ele.
Mariana fitou-o perplexa. Ela estava num misto de emoções e pensamentos. Ela sorria e ao mesmo tempo se sentia assustada. Fechou os olhos por um segundo, respirou fundo e procurou se sentar.
Cleber a observa sem entender sua atitude, esperava que no mínimo ela ficasse muito feliz. Ela fitou seu namorado e disse apenas que queria um tempo para pensar nisso pois achava que a relação estava evoluindo rápido demais.
Mariana pede desculpas e sai do apartamento. Ela estava confusa, sentindo-se dividida. Amava sua vida livre de artista, amava Cleber e sua companhia mas será que ela estava preparada para algo a mais numa relação. Seria aquele o momento certo? Ela sentia medo naquele instante precisava refletir.
Entrou num táxi e procurou a vista mais bonita da cidade para pensar. Lá do alto via a cidade brilhando, o vento batendo-lhe o rosto e os cabelos e estar ali só fazia se sentir livre.
Pensava no que um relacionamento sobre o mesmo teto seria, perderia sua individualidade, seu espaço e principalmente a sua liberdade? Teria ela espaço para si mesma ao invés de cuidar de uma casa, de filhos e principalmente marido?
Será que sua alma estava preparada para viver o peso da responsabilidade de uma relação duradoura? Em seus relacionamentos procurava viver o agora, nunca imaginou o futuro com alguém, nunca imaginou o casamento e filhos para si. Mariana estava aflita será que seu amor próprio era maior do que viver uma relação a dois.
Ela decidiu fugir para não ter que enfrentar seu medo. Ela ficou ali em seu momento de perplexidade.

Sobre o medo – Trecho do livro Um curso em Milagres


O amor perfeito exclui o medo.
Se o medo existe, então não há amor perfeito.
Mas:Só o amor perfeito existe.
Se há medo, ele produz um estado que não existe.
Acredita nisso e tu serás livre. Só Deus pode estabelecer essa solução e essa fé é o Seu dom.

Livro: Um curso em Milagres, pág. 64, capítulo I parte VI

Uma mensagem de Saint Germain: “Vergonha, Culpa e Dinheiro”


Por Alexandra Mahlimay e Dan Bennack

Chichilianne, França

http://www.joyandclarity.com

Tradução: Sandra Regina de Carvalho

E-mail: sandra.nexus@gmail.com

Pergunta e sessão reproduzidas com o consentimento do cliente:

“Durante quase toda minha vida, tenho tido problemas com finanças e dinheiro ou, para ser mais específico, com instituições financeiras. Isto me causou muito stress, medo e uma profunda sensação de impotência, mas agora não quero mais continuar neste jogo. Quero deixar isto para trás e me libertar… Por favor, ajude-me a me libertar deste jogo – esta ilusão de forma e de troca – que eu jogo com instituições financeiras. Quero ter poder sobre minha vida, liberdade e abundância, ao invés de sentir medo e impotência. Obrigado.”

Amado Amigo,

As coisas não são tão ruins quanto você pensa.

Vamos dar uma olhada naquele seu lado que está se sentindo impotente e com medo de instituições financeiras. Mas, antes disso, precisamos fazer uma pequena revisão.

Isto poderá parecer que não tem relação com a sua pergunta, mas nós voltaremos a ela.

Sub-personalidades e o Ego

Por favor, lembre-se de que a maioria dos seres humanos se identifica fortemente com sua personalidade e não tanto com os Aspectos Elevados do seu Ser, tais como a Alma ou o Eu Divino.

A personalidade humana, ou ego, inclusive o seu, é formada por muitas sub-personalidades. Algumas delas têm um papel predominante, enquanto outras são menos importantes.

A mistura e a ênfase dependem da pessoa envolvida e suas circunstâncias.

Por exemplo: uma jovem mãe pode com freqüência se identificar com o papel de “cuidadora”. Porém, a sub-personalidade “espírito livre”, que se formou durante seus anos na escola de artes, pode se revelar com muito menos freqüência.

Um executivo pode suprimir sua sub-personalidade “nutridora” no trabalho, temendo que seus colegas possam considerá-la como um sinal de fraqueza num clima de negócios muito competitivo. No entanto, todas as noites, em sua casa, ele pode deixar de lado a fachada de “líder” para cuidar amorosamente de sua estufa de orquídeas.

Uma sub-personalidade é um tipo de mecanismo de defesa psicológico. Da mesma forma que o ego, ela não é você.

O ego é um estado de identidade falso.

Ele se afirma sobre a crença de que você é imperfeito.

O ego é você, personificando a falsa crença de que você não é amado e sim rejeitado por Deus e pelos outros – e, assim, você se sente desprotegido, ameaçado e vulnerável.

O ego, com suas sub-personalidade, é sua identidade psicológica. Ele vê o mundo com os olhos do medo, ao invés de vê-lo como ele é, com os olhos do amor.

A Criação de Sub-personalidades

O ego consiste de várias sub-personalidades dominantes e algumas menos importantes. Cada sub-personalidade criada por seu ego apareceu num momento de grande stress – num momento em que você se sentiu envergonhado, repreendido ou culpado, ou quando uma profunda necessidade de aprovação, validação ou amor deixou de ser preenchida.

Seu ego com suas sub-personalidades começou a se formar na primeira vez em que você não se sentiu amado. Para muitos, e talvez também para você, isto ocorreu na primeira infância.

Naquele momento, você criou sua identidade (uma sub-personalidade), que aceitou responsabilidade pela interrupção do fluxo de amor e aí tentou corrigir esta situação. Esta interrupção do fluxo de amor pode ter acontecido com seus pais ou com alguma pessoa em quem você confiava. Esta foi sua primeira experiência com censura, vergonha e culpa.

Sub-personalidades como esta podem ter sido úteis no momento em que foram criadas, pois elas lhe devolveram um senso de tranqüilidade e segurança numa situação estressante. O problema é que elas podem ser internalizadas rapidamente devido ao reforço.

Como isto acontece?

Cada vez que você sente medo – cada vez que você acredita que escassez, hostilidade, desaprovação ou inúmeras outras possíveis ameaças do mundo exterior o estão atacando, seu ego recorre a uma sub-personalidade para lidar com isso.

Enquanto você achar que existe uma ameaça, você vestirá aquela sub-personalidade como uma máscara – até que você se torne a máscara.

O que o Ego lhe oferece

O ego, com suas sub-personalidades, tenta protegê-lo de tudo que é temido, de tudo que é percebido como ameaça ou escassez. Ele promete ajudá-lo a sobreviver física, emocional e psicologicamente em momentos difíceis.

Ele diz que vai livrá-lo do medo, começando por supor que o mundo é um lugar ameaçador e então tentando convencê-lo de que você corre perigo.

Esta é uma falsa crença sobre a Natureza da Realidade e sobre Quem Você Realmente É.

E isto nos trás de volta a sua preocupação com dinheiro.

Medo de Instituições Financeiras

Você aprendeu a ter medo e sentir-se sem controle de sua vida quando confrontado com dívidas e obrigações com instituições financeiras. Isto acontece porque, para você e muitas outras pessoas, dinheiro é questão de valor; não valor monetário, mas auto-valor.

Até que você perceba que não se trata de valor monetário, mas sim de auto-valor, você continuará a lutar com as instituições financeiras.

Melhor dizendo, a sub-personalidade a que você recorreu para lutar esta batalha por você irá lutar, e você sofrerá por isto, enquanto ela continua a pedir validação de uma fonte de valor que ela também teme.

Querido amigo, você está projetando seu conflito interno: “Será que sou digno de ser amado? Tenho algum valor?”, num mundo em que se empresta dinheiro e se cobra a dívida, para examiná-lo e chegar a alguma conclusão definitiva sobre o assunto.

Qual será sua decisão?

Vergonha, Culpa, Dinheiro e Valor

Toda vez em que você entra em conflito com uma instituição financeira, você ativa e reforça uma sub-personalidade que considera dinheiro (ou a falta dele) igual a auto-valor. Enquanto você se identificar com suas lutas, não conseguirá perceber que precisa restaurar o auto-amor e sua própria valorização, e não seu valor financeiro.

O que você está fazendo aqui é projetar um conflito interno para sua situação financeira. Você pode estar fazendo isto por medo de lidar conscientemente com a auto-valorização. Ou você pode estar com medo de expor seu coração e suas antigas feridas causadas pela negação de auto-amor.

Independente dessas condições, seu medo de instituições financeiras, assim como todos os aspectos do seu ego, se originaram por uma crença básica sobre você mesmo. Ele se originou no primeiro momento em que você se sentiu não-amado e acreditou que isso era verdade; no primeiro momento em que sua Inteireza e Valor foram questionados e você se sentiu envergonhado e se culpou por isso.

Uma vez que você acreditou que esta interpretação errada básica sobre você mesmo estava correta, você permitiu que a dúvida, o medo e a falta de controle sobre sua vida se alastrassem como uma doença, infectando todas as partes de você que se sentiam inseguras. Você lhes deu o direito de padronizar suas experiências da realidade, incluindo suas relações com o dinheiro e o auto-valor.

No entanto, agora você disse que basta.

Você disse que quer acabar com o jogo ilusório que tem jogado com as instituições financeiras.

E eu digo: “Bravo!”

Você disse que já viveu situações estressantes suficientes para se perguntar se elas têm que continuar a ser reais para você.

E eu digo: “Ótimo!”

Mas, primeiro, vamos acabar com o jogo ilusório que você vem jogando com você mesmo.

Vamos proclamar seu auto-valor primeiro. E depois observar como sua relação com o dinheiro se transforma.

O Fim da Ilusão

Quando você decidir pôr um fim nas ilusões que dominam sua vida, você despertará uma Nova Consciência. Você começará a desenvolver uma Auto-Consciência que gentilmente corrigirá as distorções e percepções erradas do seu ego.

Ao absorver esta consciência expandida, você também estará alinhado com seu Eu Verdadeiro – o Novo Você que é seu Eu em harmonia com sua alma.

O Novo Você é capaz de expressar os anseios de sua Alma. Suas percepções estão alinhadas com a Verdade, por isso você vê as coisas com clareza. E como você as vê claramente, você reconhece que sua Alma é a autora de suas experiências.

Você se torna soberano e livre.

Você consegue criar sua vida facilmente, usando energias que respondem ao chamado de sua Alma.

Penetrando num Novo Nível de Consciência

Como você penetra nessa Nova Consciência? Neste Novo Você?

A primeira coisa que você faz é parar de brigar com você mesmo e com o mundo. Você deixa de lutar com as ilusões e permite a seus medos e percepções erradas irem embora. Lutar com eles apenas os torna reais na sua mente. Você tem que cair totalmente fora desse círculo.

Você pode encerrar o conflito com uma simples declaração: “Eu Sou Pleno e Plenamente Amado, Valoroso e Inteiro.”

E aí, viva esta Verdade com toda convicção.

Conforme fizer isso, você perceberá que suas lutas externas apenas espelhavam seus conflitos internos e verá que a Verdadeira Natureza da sua realidade era diferente da soma dos seus medos.

Conforme você penetra totalmente numa Nova Consciência, seu medo, sensação de vulnerabilidade e desespero desaparecerão – assim como qualquer crença de que você não é suficientemente bom, suficientemente perfeito, ou suficientemente esperto para ser valorizado e amado exatamente como Você É.

Nenhuma dessas coisas terá a menor importância.

A única coisa que realmente importa é que você confia na sua Sabedoria Interior. Confie na parte de você que sabe Quem ela Realmente É.

Sua disposição em permitir isto fará com que aconteça.

Pode ser tão fácil quanto deixar um casaco escorregar suavemente de seus ombros.

Sim, pode ser assim simples. Você pode mudar sua consciência simplesmente querendo penetrar num mundo de Auto-Amor restaurado.

E por favor, lembre-se de que você está sendo totalmente apoiado nisso.

Nós somos Saint-Germain e Sua Equipe Angélica, e você são profundamente amados.

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copyright © 2008 Alexandra Mahlimay and Dan Bennack

Se há ciúme, não há amor – Por Osho


Se há ciúme, não há amor
 
O ciúme é uma parte secundária do sexo. Sempre que você tem um desejo sexual em sua mente, uma manifestação sexual em seu ser, ou se sente sexualmente atraído por alguém, o ciúme entra em cena porque você não está amando. Se você ama, o ciúme não aparece.

Tente entender a coisa toda. Sempre que você está ligado sexualmente, fica com medo, pois, na verdade, o sexo não é um relacionamento, e, sim, uma exploração, uma utilização.

Se você está apegado a uma mulher ou a um homem sexualmente, fica sempre com medo de que essa pessoa possa ir embora com outra. Não há um relacionamento real. É apenas uma exploração mútua. Vocês estão explorando um ao outro, mas não amam, e vocês sabem disso, por isso têm medo.

Esse medo torna-se ciúme, e você começa a não permitir certas coisas. Começa a vigiar. Toma todas as medidas de segurança para que o homem não possa olhar para outra mulher. Só o olhar já é um sinal de perigo. O homem não deve falar com outra mulher, pois falar… E você sente medo de que ele possa ir embora.

Então, você fecha todos os caminhos, todas as possibilidades de o homem ir com outra mulher, ou de a mulher ir com outro homem. Você fecha todos os caminhos, todas as portas. Mas aí surge um problema. Quando todas as portas são fechadas, o homem torna-se morto, a mulher torna-se morta, ambos tornam- se prisioneiros, escravos, e não se pode amar algo morto. Você não pode amar alguém que não é livre, pois o amor só é belo quando é dado livremente, voluntariamente, quando não é tomado, pedido, forçado.
Osho, em “Roots and Wings”

Fonte: Palavras de Osho – http://palavrasdeosho.blogspot.com/2009/04/se-ha-ciume-nao-ha-amor.html