Huberto Rohden


Quem é iluminado por dentro
Parece escuro aos olhos do mundo.
Quem progride interiormente,
Parece um ser retrógrado.
Quem é auto-realizado
Parece um homem imprestável.

Quem segue a luz interna,
Parece uma negação ao mundo.
Quem se conserva puro,
Parece um bobo e simplório.
Quem é paciente e tolerante,
Parece um sujeito sem caráter.
Quem vive de acordo
Com o seu Eu Espiritual
Passa por um homem enigmático.”

Huberto Rohden


Publicidade

Oração para iluminação das escolhas nas eleições.


No livro “Minhas Orações”, de autoria do fundador da Seicho-no-ie, Prof. Masaharu Taniguchi, você sempre encontra uma oração adequada para cada situação da vida.

Nas páginas 159-160 da 23ª edição há uma mentalização oportuna para este momento do Brasil, em que estão marcadas eleições para presidente, governadores, deputados federal e estadual, e senador.

Confira abaixo o conteúdo da oração e a leia sempre que puder. mais do que pensamento positivo, um elevado ato cívico. Mais do que religiosidade, uma fé cidadã.

É de suma importância a eleição das pessoas que nos irão representar nas áreas federal, estadual ou municipal. Devemos orar para que se manifeste a vontade de Deus nas eleições.

“ó, Deus, purificai o pensamento do povo [brasileiro] para que esta nação seja governada por pessoas que realizem a vossa vontade.

ó, Deus, orientai todo o povo [brasileiro] de modo a colaborar unido para a prosperidade deste país.

ó, Deus, fazei com que sejam eleitas pessoas que vos compreendam realmente e que sejam porta-vozes da vossa vontade na gerência das coisas públicas”.

Em seguida, mentalizar repetidas vezes o seguinte, visualizando o mundo repleto de luz:

“A luz do amor de Deus ilumina todo este país e nele reina a paz”.

Recebido via e-mail de uma amiga.

O Buda Sakyamuni


Olá!

Gostaria de homenagear e dividir um pouco sobre a história do Buda Sakyamuni.
Esta história está bem resumida e clara.
Espero que gostem.

Atenciosamente,

Camila

+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+**+*+*+*+**++*+*+*+*+*

Sidarta Gautama
O Buda Histórico Sakyamuni

Sidarta Gautama, nasceu com príncipe no norte da Índia, em meados do século VI a.C., em Kapilavastu, capital do reino dos Shákyas, no sopé da cordilheira do Himalaia.

Sidarta era filho do rei Shudodana e da rainha Maya, que veio a falecer sete dias após ter dado à luz o príncipe, e devido a isso, ele acabou sendo criado por uma tia, que veio a se casar com seu pai.

O jovem Sidarta foi criado sob hiper-proteção paterna, devido a uma profecia que dizia que, se ao crescer, Sidarta se tornasse um rei, ele unificaria e dominaria todos os reinos, mas se viesse a abandonar tudo e passasse a trilhar os caminhos de um monge errante, ele se tornaria um Buda, um Iluminado.

Assim, Sidarta cresceu sem ter o mínimo contato com os sofrimentos inerentes à vida humana, tais como o envelhecimento, a doença e a morte. Mas, aos 29 anos de idade, já casado, e após o nascimento de seu filho Radhula, Sidarta, movido por um desejo insaciável de encontrar a Verdade sobre a existência humana, deixa o palácio e se dirige para a floresta, onde passa 6 anos como monge asceta, em companhia de outros 5 monges. No final desse período de 6 anos de austeridades, ele concluiu que não era esse o caminho que o levaria ao Despertar e deixando de lado esse sistema, passou a praticar e desenvolver, por si só, um tipo de meditação de instrospecção que acabou por levá-lo ao “Despertar da Mente Búdica”, a Iluminação, que consiste em obter o conhecimento correto de si mesmo e de todas as coisas.

Sidarta Gautama tinha, então, 35 anos de idade e passou a ser conhecido como Shakyamuni, o sábio do povo dos Shákyas, ou como o Buda, o Desperto, o Acordado, o Iluminado.

Até a sua morte, aos 80 anos de idade, Shakyamuni, o Buda, procurou transmitir a sua vivência aos outros, que se juntando a ele como discípulos, acabaram por formar uma grande comunidade, que acabou por perpetuar os ensinamentos do Buda até os nossos dias.

Fonte: Grupo de Estudos Budistas Shurendo

Meditação: relembre “Eu Sou” – Por Osho


Onde quer que você esteja, relembre de si mesmo, que você é. Essa consciência de que você é deve tornar-se uma continuidade. Não seu nome, sua nacionalidade. Essas coisas são fúteis, absolutamente inúteis. Basta lembrar-se que: Eu sou. Isso não pode ser esquecido. Caminhando, sentado, comendo, falando, lembre-se de que: Eu sou.

 

Isso será muito difícil, bem árduo. No começo você continuará esquecendo: só haverá uns momentos quando você se sentirá iluminado, então isso desaparece. Mas não se sinta miserável; mesmo uns poucos momentos são muito. Continue, sempre quando você puder lembrar novamente segure o fio. Quando você esquecer, não se preocupe, lembre-se de novo, e aos poucos os intervalos diminuirão, os intervalos começarão a desaparecer, uma continuidade irá surgir.

 

E quando sua consciência se tornar contínua, você não precisa usar a mente. Assim não há nenhum planejamento, desse modo você age a partir de sua consciência, não a partir de sua mente. Portanto não há nenhuma necessidade de qualquer desculpa, nenhuma necessidade de dar qualquer explicação. Assim você é o que quer que você seja; não há nada para esconder. O que quer que você seja, você é. Você não pode fazer mais coisa alguma. Você só pode ficar num estado de contínua lembrança. Através dessa lembrança, dessa mentalidade, surge a autêntica religião, surge a autêntica moralidade.

 

Isso é o que os Hindus chamam de auto-lembrança, o que Buda chamou de mentalidade correta, o que Gurdjieff costumava chamar auto-relembrar, o que Krishnamurti chama de consciência. Essa é a parte mais substancial da meditação, lembrar-se que: Eu sou.

 

Você não precisa repeti-lo na mente, “Estou caminhando”. Se você repeti-lo, isso não é lembrança. Você precisa estar não verbalmente cônscio de que ‘Estou caminhando, estou comendo, estou falando, estou escutando’. O que quer que você faça, o ‘Eu’ interior não deve ser esquecido; isso deve permanecer.

 

Isso não é auto-consciência. Isso é consciência do eu. Auto-consciência é ego. Consciência do eu é asmita…pureza, somente estar cônscio de que ‘Eu sou’.

 

Geralmente, sua consciência está dirigida para o objeto. Você olha para mim: toda sua consciência se move na minha direção como uma flecha. Mas você está flechado em direção a mim. Auto-lembrança significa que você precisa ter uma dupla-flecha: um lado dela mostrando-se a mim, outro lado mostrando-se a você. Uma dupla-flecha é auto-lembrança.

 

 

Osho, em “The Empty Boat”

Tradução de www.osho.com

Emprestado do Blog Amigo: Palavras de Osho.