Acho incrível que nestes periodos festivos, os quais fico em casa, são para mim o momento perfeito para autoanalise e reflexão sobre a minha vida.
Começou lá no Natal, sentindo a falta de meu pai, ele estava ausente fisicamente mas espiritualmente dentro de nossos corações.
Depois disso li um texto de uma psicóloga sobre como aceitamos e vemos nosso corpo tem uma ligação com nossa mãe. Fiquei em choque em pensar que foram 36 anos trabalhando a autoaceitação do corpo. Percebi que me sinto distante em alguns aspectos de minha mãe e ao mesmo tempo muito semelhante a ela. Então, encontrei uma foto de bebê e não tenho nenhuma no colo de minha mãe. Eu mesma olhei as fotos e falei para minha criança, sinto muito por tudo isso. Eu te vejo, eu te amo e te acolho. Imaginei abraçando aquele bebezinho que queria afago e carinho. Chorei tanto com a sensação de uma oportunidade de resgatar este amor e este vinculo. A criança muitas vezes se vê como a mãe. E a minha sempre trabalhou fora e tive muitas pessoas cuidando de mim quando bebê. Criei muitas referencias e nada que me conectasse a ela. Sou bem mais vaidosa que minha mãe e não sei quem da família puxei. Minha mãe e eu compartilhamos de alguns pensamentos semelhantes. Eu te perdoo mãe por todas as vezes que não tivesse o tempo necessário para me ver. Pelo seu cansaço, pelos momentos que não tivemos. Eu te deixo livre deste fardo.
Depois desta intensa liberação de emoções, comecei a ler um livro que ganhei de uma paciente há uns 3 anos sobre os degraus do Discipulado da Grande Fraternidade Branca. Minha tragetória espiritual começou na adolescencia, conheci a GFB através de uma conhecida aos 18 anos. Quando comecei a estudar sobre os ensinamentos dos mestres ascencionados fui a profundo. Em dado momento fazia rigorosamente, dia e noite, minhas meditações e decretos. Cheguei num ponto do caminho ao qual me perdi por completo. Aquilo era um teste e neste teste falhei miseravelmente pelo meu ego. Julguei-me importante e especial. Ainda não estava pronta. Anos se passaram e senti uma mágoa da espiritualidade. Caprichosa, julguei-me enganada e não merecedora e com medo disso tudo. Desfiz de alguns materiais que me foram importante naquele momento. Neste livro que estou a ler, traz a tragetória do discipulo e os cuidados do que pode acontecer. Agora pude compreender melhor que tudo que passei foi um teste se estava sendo movida por uma causa/desejo espiritual maior ou se estava encantada com a possibilidade de que teria o poder de mudar a minha vida e de qualquer pessoa em minhas mãos.
Na verdade nunca somos vítimas das circunstancias. Somos aprendizes e com tudo isso sinto que realmente precisava compreender coisas que não tinha noção nenhuma. Como se um cenrário macro se apresentasse e entendesse tudo que passei nestes ultimos 10 anos. Agora, estou a recomeçar, voltar aos estudos e as meditações e decretos.
Parece que tudo que senti nesta semana será um reflexo de coisas que irei resgatar neste ano de 2022. Meu aniversário se aproxima em fevereiro e esta coisa de “inferno astral” é uma oportunidade para que nós tenhamos momentos de reconhecimento e reflexão sobre nossas vidas e que rumo devemos tomar.
E lá se vai mais um ano, 2021 foi intenso e tive muitas perdas, alegrias, autoconhecimento e reviravoltas.
Estamos numa fase de Lua Minguante e, segundo a Astrologia, nos traz a reflexão de tudo aquilo que nãos nos serve mais se vá, mingue em nossas vidas.
Já iniciei o processo de doação de roupas que não me servem mais, peças de bijuterias encostadas a tempos no guarda roupa que ficou aguardando aquele “um dia usarei” e passaram 6-7-8 anos e ainda estão ali sem uso. Sempre achamos que um dia vamos usar, mas aprendi que não devemos deixar para amanhã o que devemos usar HOJE. Devido as perdas que tive este ano, ficou muito evidente isso para mim.
Meu pai se foi em novembro e, em seu ultimo aniversário, decidi comprar um bolo pois pensei comigo mesma, vai que este seja o ultimo ano que comemoraremos juntos. E realmente foi. Meu coração está em paz e sei que ele está bem em algum ponto do plano espiritual. Outras perdas que me levaram a reflexão foram minha tia, um primo e um amigo. Todos eles são aqueles que ficamos “vamos marcar algo qualquer dia” e este dia, nunca chegou, infelizmente.
Tirando os momentos tristes tive muitos outros felizes que compensaram. Realizei sonhos e conquistei outras. Ano 2021 foi bem tranquilo perto de outros que foram muito agitados. Parecia que estava a apagar muito fogo e este ano foi como águas mansas mas que fluíram muito.
Para finalizar, quero deixar aqui o que desejo minguar o que percebi ao longo deste ano, a falta de acreditar em meu potencial, a procrastinação, a preguiça, momentos de dúvidas e sensações de subestimação e não reconhecimento do meu ser.
Afastar-me de pessoas que não me acrescentaram em nada, só me deram dor de cabeça e raiva, gente que me ignorou ou só me procurou pois “precisava” de alguma coisa. Libertar-me da culpa de ter sido enganada, ludibriada e usada por estas pessoas. Deixar ir quem deve ir sem apegar em que nível de relação tenho com estas pessoas.
Que 2022 comece com limpezas e alma lavada.
E você, o que deseja minguar deste ano ou de sua vida?
Estou aqui de novo, só compartilhar que muitas coisas acontecem nos bastidores da vida e quase nada vai escrito aqui.
Realmente ano de 2021 tem sido intenso emocionalmente. Algumas redescobertas e alinhamentos.
Estudando sobre os chakras hoje, em particular o laringeo e, algumas coisas vieram exatamente para reforçar meus hábitos.
O chakra laringeo é responsável pela comunicação de nossa verdade e uma das principais recomendações é o hábito de escrever, ou ler em voz alta ou falar consigo mesmo através do uso de um espelho.
Então, há muito tempo tenho hábtio da escrita, eu amo escrever mas este habito ficou reduzido ao ambito estudioso do que tenho praticado em meu trabalho. Deixei a escrita criativa de minha sabedoria interior a poucos momentos inpiradores.
Queria escrever tudo que esta acontecendo nestes ultimos meses aqui no blog. Na verdade, ando feliz com estas descobertas e cuidados comigo. Autoconhecimento tem me ajudado muito com tudo isso e participar de grupos de estudos também.
Conectar-me a um grupo e poder expressar meu conhecimento tem me movido. Aliás, um movimento que desejo expandir para meu trabalho.
O que percebi neste últimos tempos é que, tenho absorvido um grande numero de conhecimento que já não tem cabido em meu coração e mente. Noites insones procurando maneira de me aperfeiçoar e buscar uma forma de me conectar as pessoas que se interessem pelo meu conteudo através de minha sabedoria e conhecimentos agregados.
Observando minha consciência, percebi que julgo não saber nada porém, na ultima viagem, percebi o quanto tenho de conhecimento perto de outras pessoas. Não que esteja julgando-me superior mas estava me subestimando. Tem muitas pessoas que sabem bem menos que eu, enquanto ficar só absorvendo e não compartilhando para a posterioridade todo este conhecimento, talvez uma vida de estudos seja um tanto vazia.
O aprendizado só é completo quando compartilhamos daquilo que sabemos aqueles que estejam realmente interessados neste saber. Cada um tem um experiencia unica de aprendizado e a forma de explicar o que entendeu. E desejo muito poder dar aulas um dia, ou ter um grupo de estudos, falar sobre assuntos que tanto amo.
Preciso lembrar-me do foco!! Preciso ter foco para construir isso para logo! Porém, estou me dando o tempo de observação este ano, tentando engolir menos cursos e experienciar bem mais minhas teorias.
Hoje decidi caminhar pela manhã, saí disposta a sentir meus pés tocando o chão e observar esta manhã fria e nebulosa de outono.
Então lembrei-me das muitas caminhadas que fazia com meu pai na infancia aos domingos de manhã. Nunca pensei o quanto era próxima as sensações, cores e cheiros.
Fiz um caminho que sempre percorri durante toda minha infancia e adolescencia, passando pelas poucas casas que ainda não viraram comércio, observei as mesmas flores plantadas no jardim, os cheiros que vinham das casas e das pequenas mudanças nas cores e nos portões.
Gostoso foi passar por uma casa que tinha cheiro de frango assado, tipico de domingo. Depois uma outra com cheiro de roupa lavada secando no varal.
Passei por outra casa que tinha cheiro de xixi de gato, lembrei da casa da minha avó que, quando chegava, exalava levemente um cheiro de xixi de seus gatos. Ainda em outra casa, pude passar por outra casa lembrando daqueles famosos cheiros de perfume de avós, cheiro de leite de rosas ou coisa parecida.
Tinha aquelas casas que as rosas ainda permanecem no jardim, ora muito floridas e ora sem nada. Os camarões floridos, os vasos de samambaia e chifres de veado na garagem. Algumas ainda tinham aqueles carrões antigos clássicos na garagem que só saem a passeio de tão conservados.
Vieram tantas lembranças e sorrisos secretos nos cantos dos labios por debaixo da máscaras. Amei ser e ter todas estas reliquias dentro de mim.
O que você faria se houvesse uma máquina do tempo para voltar em algum período da sua vida?
Não estou aqui para retratar sobre dores ou reviver passado mas na tentativa de olhar a vida com outros olhos, uma suposição de um momento sonhador.
Se eu tivesse uma máquina do tempo ao dispor, primeiro que gostaria de voltar nos anos 90, isso mesmo, só para curtir as baladas da epoca. Tenho tanta saudade de sair para dançar sem aquele empurra e esfrega das baladas atualmente. Gente querendo te comer até mesmo distraidamente.
Eu falo de curtir o dance music nos clubs mais famosos da epoca. Não precisavamos encher a cara, era só dançar e se divertir. Havia clubes que eram permitida a entrada de mais jovens mas a balada começava cedo. Eu era criança nesta época mas quando vejo vídeos sobre isso, tenho muita vontade de ter me divertido lá.
Um momento que também gostaria de voltar era no inicio da minha adolescencia, ter me imposto mais as pessoas, ter dado menos “orelha” a quem não devia. Toda vez que olho para minha pré-adolescente, falo sempre para ela, confie mais em você e não ouça o que outros tenha a dizer. Seja rebelde! Diga não!
Penso nisso pois evitaria assim muitas coisas que deixei passar por falta de força inteiror para dizer não na hora certa e para as pessoas certas.
Ainda voltaria na adolescencia para usar umas roupinhas diferentes, menos recatada. Incrivelmente até hoje tenho receio da mostrar as pernas. Não que seja um problema para mim mas faria diferente.
Eu ainda iria um pouco antes, no final dos anos 80, quando meus avós eram vivos. Queria curtir minhas avós principalmente por mais tempo. Elas faleceram muito próximas e eu só tinha 7 anos, não entendia muito bem. Sei o quanto a sabedoria delas me ajudaram a ser quem eu sou. Queria ter “cultivado” muitas plantinhas que elas plantaram em seus jardins.
Sem ter maquina do tempo tenho mutias lembranças boas da infancia e da adolescencia “apesar DE” algumas coisas. Lembro-me de brincar na rua, das arvores gigantes de sibipiruna que ficavamos embaixo. Dos pega-pega e pique-esconde. Rodar bombril pegando fogo, corrida de bicicleta e dos altos papos até tarde na rua com a turminha.
Sonhávamos ter 18 anos só para sair a noite pois víamos os maiores indo a um baile famoso proximo ao meu bairro. A partir das 10 da noite avistávamos as pessoas subindo a rua (que era caminho para chegar neste baile), arrumados, salto alto e perfume Opps. Quasar, Krisca ou Kaiak dos anos 95+.
Tantas coisas boas não é mesmo? Já se pegaram pensando que, cada faixa etária, tem sua lembrança mais primaveril. Todas as experiencias são unicas mas que deixam saudades e um gostinho de quero mais disso.
As prioridades mudam e deixamos de ver beleza do simples, só queremos ter, ter, ter e não vivemos o momento de sermos. Quando crianças ou adolencentes estamos apenas sendo e vivendo aquele momento, imaginando um futuro que não sabemos. Agora que somos adultos somos porém só buscamos o termos de trabalhar, comer, sair, viajar, ler, crescer… o momento de apenas sermos fica para segundo plano. Deixamos de viver o presente com o que temos, não contentamos com o pouco e aí vamos adoecendo física e emocionalmente para sermos de novo.
Espero que quando estiver com 65 anos possa me lembrar dos meus trinta anos aos quais lutei muito para me tornar uma pessoa melhor, para retornar apenas ser e me preocupar menos com o futuro que “pode ser”.
Voltar ao passado é saudável de vez em quando, assim fazemos um comparativo o quando crescemos ou amadurecemos ou se deixamos de ser felizes com que somos e temos no momento.
Precisamos ser mais felizes com o que já temos dentro e fora de nós. Isso se chama simplicidade ao meu ver.
O que você acha sobre isso? Qual seria sua viagem no tempo?
Insonia vem de preocupação e ansiedade desmedidas. É uma pré-ocupação de uma situação que ainda nem ocorreu e você fica ruminando na mente.
Estive a ler meu Oráculo Houhou, e a carta que saiu foi o da Serendipidade e fui buscar mais informações para esta palavra:
Encontrei a explicação da origem da palavra serendipidade na internet:
“A palavra “Serendipismo” se origina da palavra inglesa Serendipity, criada pelo escritor britânico Horace Walpole em 1754, a partir do conto persa infantil “Os três príncipes de Serendip”. Esta história de Walpole conta as aventuras de três príncipes do Ceilão, atual Sri Lanka, que viviam fazendo descobertas inesperadas, cujos resultados eles não estavam procurando realmente. Graças à capacidade deles de observação e sagacidade, descobriam “acidentalmente” a solução para dilemas impensados. Esta característica tornava-os especiais e importantes, não apenas por terem um dom especial, mas por terem a mente aberta para as múltiplas possibilidades.”
Esta explicação está ligada a minha sensação de que minha mente está ocupada, pré-ocupada e ansiosa com muitas coisas ao mesmo tempo sem ter necessidade. E através de uma reflexão sobre o oráculo pude perceber que este espaço estava ligado a uma crença limitante adquirida de várias fases em minha vida. Frases clichês que me deixavam revoltada e deixavam meu “livre-SER aquariano” irado. Porém, com o passar dos anos, estas informações ficam ali no nosso inconsciente, ocupando um espaço em nossa memória “RAM”.
Sempre fui uma criança criativa, desenhava, pintava, dançava de acordo com o que meu corpo queria fazer. Ao ir para escola lembro-me de ficar desenhando enquanto a aula rolava. As professoras chamavam minha atenção pois além de não escrever nada do que estava na lousa, ficava desenhando por todo o caderno. Aprendi através da correção na época tanto de meus professores e de meus pais.
Isso foi suprimindo um pouco de minha criatividade. Ouvi minha mãe dizer que “artistas não sobrevivem”, que são pessoas “a toa”, “não tem futuro”. Então, minha habilidade em dançar foi suprimida. Apeguei-me a escrita que, ainda é a única forma de colocar meu ser para fora. Já tentei produzir vídeos no Instagram mas não consigo me expor como exponho em meus textos.
Outra fala muito comum que ouvi na adolescência quando professores davam trabalhos difíceis e que tínhamos dificuldade de executar e entregar a tempo: “o que vocês fazem da meia noite as 6h?”, minha mente respondia: durmo e descanso!
Ouvia também o clássico provérbio japonês: “Treine enquanto eles dormem, estude enquanto eles se divertem, persista enquanto eles descansam, e então, viva o que eles sonham” do qual acredito que as pessoas vivem atualmente num sentido literal sem pensar que não é quantidade de atividade e sim a qualidade do que você faz.
Ao chegar na faculdade ouvia também “benvindos ao mundo dos adultos” querendo demonstrar que a vida de adulta era repleta de muitas responsabilidades obtidas.
Vejam são três situações que viraram um estopim que só tomei consciência hoje! Um absurdo passar 36 anos acreditando que tudo que fiz, faço nunca era o bastante. A autocobrança, a preocupação e a ansiedade vão a mil, é claro!!!
Acreditei que ser “sonhador”, “artista”, “lento” é ruim. Eu era tudo isso até ter de me “adequar” a estes padrões que a sociedade queria que eu fosse. Desejam pessoas produtivas, que trabalhem incansavelmente e ainda tenham “tempo” para a família, esporte, lazer e sexo. Impossível! Desculpe, mas algum campo da vida não vai bem deste jeito.
O que desejo explanar é que com este tipo de frases não irá ajudar um individuo a criar responsabilidade. Esta é adquirida através dos erros, tropeços e atrasos. Daí vem as advertências, suspensão e expulsão. Responsabilidade vem com o tempo e aumenta na maturidade.
Ensinar crianças e adolescentes frases e crenças “prontas” só fazem criar adultos preocupados, ansiosos e se julgando insuficientes. Eu, pelo menos cresci assim acreditando nisso, que para ser realmente boa eu tinha que me esforçar e muito.
Não prego aqui que sem responsabilidade perante a vida não conquistamos as coisas, pelo contrário, acredito que a vida seja um jogo de ganho e perda. Se você investiu, você ganhou, se não investiu muito bem, perdeu, ou se nunca investiu, nunca saberá o que é ganhar. Precisamos colocar nossos sonhos no papel sim, transformar em metas e ter um planejamento para chegar lá. Penso na questão do peso que damos as responsabilidades, deixando de viver com fluidez, a vida torna-se um lugar de muita luta e perdemos a alegria.
A vida é fluídica e também tem seus ciclos de aprendizados que nos levam ao amadurecimento. Estas crenças tiram nossa capacidade de se entregar aos milagres, ao inesperável, as surpresas que só recebemos quando estamos no lugar certo e no momento certo.
Estas crenças tiram nossa capacidade de viver com menos preocupação, de zerar nossa autocobrança nos momentos de lazer e de relaxamento. Nos impedem a entrega no Divino, em Deus ou na Energia Cósmica que nos orienta. Não sabemos mais “não fazer nada”, não paramos para observar o céu, os pássaros ou a paisagem.
Autocobranças vem de crenças que nos ensinaram a sermos “responsáveis” e “produtivos” a maior parte do tempo, criando indivíduos ansiosos e insones (aqui me encaixo também).
Permita libertar-se destas crenças e viver uma vida com mais fluidez, despreocupação e alegria de ser e estar bem consigo mesmo e em sincronicidade do Universo.
Finalizo com este trecho de um texto das sábias palavras de Osho:
… Existem dois tipos de pessoas no mundo: as que são como cavalos de corrida e as que são como tartarugas. Se uma pessoa pertencente ao primeiro grupo não puder correr e fazer tudo rapidamente, ficará estressada. Ela precisa obedecer ao seu ritmo. Se você é um cavalo de corrida, esqueça a idéia de relaxar e outras coisas do tipo – isso não é para você, é para as tartarugas. Seja um cavalo de corrida, pois essa é a sua natureza, e não pense nos prazeres com que as tartarugas estão se deleitando, eles não são para você.
Seu prazer é outro. Se uma tartaruga começar a agir como um cavalo de corrida, enfrentará o mesmo problema! Aceite a sua natureza. Você é um batalhador, um guerreiro: tem de ser desse jeito e ter prazer em ser assim. Não é preciso ter receio: mergulhe de cabeça nos negócios. Brigue, faça concorrência, realize tudo o que realmente quiser. Não tenha medo das conseqüências, aceite o estresse. Depois de aceitá-lo, ele desaparecerá. Não somente isso: você se sentirá mais feliz porque começou a usá-lo. É um tipo de energia.
Se você é um cavalo de corrida, não ouça as pessoas que dizem para relaxar. O seu relaxamento só será possível depois que você tiver gastado sua energia trabalhando duro. Cada pessoa tem de entender a que tipo pertence”.
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