O caos, o julgamento e a cura que te habita


Estamos a todo tempo acessando memórias de nosso inconsciente e inconsciente coletivo. Estamos a todo instante observando e apontando as várias séries negativas que vem acontecendo ao nosso redor, cidade, estado, país e mundo sem perceber que aquilo que observo faz parte de uma “realidade” dentro de mim e, o que me incomoda, geralmente é algo que PRECISO mudar dentro de mim.

Então, por exemplo, se a corrupção de nosso país lhe incomoda, comece a se autoanalisar que, se em algum dado momento em tua vida, você furou fila, estacionou em vagas especiais, comprou ou baixou CDs piratas, usa roupas, bolsas, sapatos e acessórios falsificados, mentiu na declaração de imposto de renda, subornou um coleguinha de escola ou o irmão para que não contasse a verdade, dentre outras coisas que no dia-a-dia nos passam despercebido.

Para quem assistiu o filme “Efeito Borboleta” que fala a respeito da Teoria do Caos  onde a idéia central é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer conseqüências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro podendo ser até mesmo caóticas. Baseado nisso, uma pequena bala roubada por uma criança, o que parece insignificante para pais e colegas pode-se corresponder a um grande roubo gerado em um banco ou até mesmo em outras proporções caóticas como a qual estamos vivemos.

Isso é um exemplo sugestivo, porém para efeitos contrários, como pequenas transformações positivas também gerariam grandes feitos para nós em níveis de sociedade e humanidade.

Não adianta criticarmos e julgarmos situações que estamos “enxergando” fora de nós, em pessoas e situações sem nos autoavaliarmos se isso está ocorrendo em nossas vidas, dentro de nós ou em algum ponto no passado. É necessário nos observarmos se estamos fazendo o melhor para exigirmos algo diferente .

Quando superamos estas “memórias”, ou seja, quando estas situações e outras deixam de nos aborrecem significa que ressignificamos aquele conteúdo pois passamos a não mais compartilhar daquela memória. As teias ou liames que nos unem através destes conteúdos começam a se desconectar e outras novas surgem precisando ser quebradas e até mesmo de um modo muito novo e libertador.

Sugiro que leiam a respeito da Teoria do Caos e pratiquem o Ho“““““ oponopono que é um método de cura havaiana muito profundo e libertador.

Fiquem bem e na paz de vossas Presenças Divinas.

Namastê.

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A devassa e a recatada


havia um desejo reprimido dentro dela e isso fazia com que se sentisse duas pessoas opostas vivendo em uma.

de um lado uma mulher muito sensual e devassa, gostava do sexo e do gozo e não se importava com que modo isso iria lhe proporcionar.

de um outro uma moça de família, trabalhadora e aparentemente de desejos e impulsos sexuais normais as pessoas.

A mulher devassa veste preto, roupas curtas e é exibicionista.

Do outro a moça de família veste roupas elegantes porem com recato e discrição.

Uma frente a outra, habitam-se, porém, se distinguem.

A devassa deseja sair e que o recato seja abaixado e ela assuma.

Ela deseja a moça recatada, ela se abre toda, fica pelada, abre as pernas e sente tesão por ela. Ela quer ser comida, devorada sem pudor. O recato a observa, deixa-a se masturbando a sua frente. O recato tenta se despir, se tocar e não consegue.

A devassa lhe oferece a boca e a vulva, ela quer ser degustada, tocada, invadida. O recato se aproxima devagar e assumir que a devassa lhe desejava e fazia parte de si era muito doloroso.

Assumir que ela tinha os mesmos desejos do que a devassa era impura, constrangedor e fora do senso comum. Ela olhava para a devassa e a via como uma fonte de prazer infinito. Imediatamente tocou na vulva dela, sentiu o liquido viscoso que lhe escorria, desejou estar ali naquele instante, entrando e saindo, sentindo aquele ardor em seus dedos.

A devassa se contorcia e atirou sobre os seios da recatada, colocou-os para fora, e os lambia fervorosamente, mamando num seio farto como se lhe matasse toda a sua fome.

Elas começaram a se fundir num frenesi, degustando os sabores e sentindo seus odores. Eram diferentes, mas se pertenciam, precisavam se tornarem únicas.

Uma tinha cheiro de amora e a outra de hortelã. Uma estava em cima e a outra embaixo. Uma vestia preto e a outra vestia branco.

Se penetravam no amago de suas entranhas, se molhavam do liquido da vida, que deixava a terra fértil pronta para nascer.

Assumiram que não viveriam uma sem a outra, assumiram que gostavam que de serem penetradas por falos grossos, quentes e ávidos por suas cavernas úmidas e cheia de calor. Elas queriam ser dominadas, mas também dominar. Queria uma hora subordinar e outra cavalgarem livres pelo prazer.

Um calor que fazia crescer até explodir num grande êxtase da vida.

escrito dia 09/07/2018

The Man in the high castle


Finalizei mais uma série da Amazon prime, o Homem do Castelo Alto.

Sei que a série foi baseada num livro e traz muitos aspectos a respeito dos temas política, poder e mundos paralelos da física quântica.

A série é muito interessante pois retrata uma história alternativa sobre o império nazista.

Tenho uma péssima mania de torcer para personagens que morrem logo ou os vilões, acho que é uma fraqueza minha RS…

Enfim não quero falar sobre o lado político e nem no mérito dos personagens mas a reflexão que deixou a respeito dos mundos paralelos.

O que senti durante toda a história é que cada vez que os personagens iam e voltavam destes mundos alguma coisa alterava. As situações de poder e subserviência repetiam para ambos os lados, como a teoria do efeito borboleta. Mostrou o lado sombrio de nós, o efeito sombra, aquilo que rejeito e persigo também sou perseguido.

Cada personagem sentiu o gosto e a alegria de serem “personas” em lados diferentes na trama. Muito interessante ver desta forma como seria também a nós experienciarmos nossas vidas assim. Ou sabermos que “vidas passadas” não são apenas sombras e sim uma realidade e que estamos aqui para alterar o padrão que confinamos a nossa vida atual.

No seriado temos personagens “viajantes” do tempo e espaço, conhecendo várias facetas de mundos e bem como suas próprias faces. Uma reação extraordinária de questões como “como seria o mundo se a segunda guerra tivesse sido ganha pela Alemanha?” ou “como seria a história de minha família” já que muitas que moram aqui, por exemplo, vieram de antepassados em fuga em relação a guerra.

São pontos de vistas a se pensar e questionar a respeito da realidade. Qual é a sua realidade? Que realidade você tem proporcionado a sua vida? Como você faria para viver uma vida em uma realidade diferente da atual?

Pense nisso.

Sim, era amor. Daqueles que pouco vemos por aí.


Era noite de sábado.
Daqueles preguiçosos onde a vontade de ficar em casa a sós é maior do que uma roupa ou uma balada.
Estava ela junto ao seu par. Deitados sobre a cama, assistindo um filme qualquer na TV.
Relaxados e em silencio. Ouvia-se apenas o barulho do som que o televisor emitia.
Ele olha para sua namorada e a adora. Estava tão bonita em seu pijama e distraida com as propagandas que era o zumbi mais lindo que tinha visto.
Calmamente virou para seu lado, ficando de frente a ela.
Ela percebe olhando-o nos olhos sorrindo. Suas mãos tocam os braços de seu amado.
Ele a devora com os olhos, aproxima-se mais e dá-lhe suas bitocas sobre seu ombro, pescoço e face.
Ela corresponde se abrindo a ele. Seus lábios agora se tocam e um beijo carinhoso se inicia.
Ele se ajeita sobre o corpo da amada pois queria mais. Sentir o corpo e o calor dela naquele instante.
Ela se ludibriava com os beijos e o cheiro que seu homem emanava.
Ele toca sua amada com prazer, tirando-lhe a rouba, brincando com os bicos de seus seios, acariciando-os e passando suas mãos sobre o corpo de sua amada.
Ela se entrega, vai abrindo seu corpo para encontrá-lo. Afinal, fazer amor é uma brincadeira de esconde-esconde.
E carinhosamente eles se enlaçam. O amor é renovado com o prazer que os dois se proporcionam.
Ouve-se gemidos, beijos, carinhos… palavras são caladas com olhares.
Olhares que fazem chegar ao climax, sentirem o gosto de estarem unidos fisica e emocionalmente.
Ele se deita relaxado e feliz.
Ela se deita sobre seu peito para que as endorfinas façam o efeito e que o cheiro dele entre em seu cérebro como chocolates suiços.
Ele pega na mão de sua amada, que estava a brincar com os pelos de seu peitoral, entrelaça seus dedos entre os dele, leva-os a boca para um beijo.
Seus olhos se unem novamente, a sensação de plenitude e entrega é ainda maior.
Dela lágrimas brotam de seus olhos, um sorriso de alegria e principalmente de amor mutuo.
Ele afaga sua amada, sentindo sua emoção. Seus olhos caem sobre ela com um brilho diferente.
Ambos corações estão quentes e conectados por um só sentimento.
Sim, era amor. Daqueles que pouco vemos por aí.
Ele e ela faziam um NÓS perfeito-sendo-imperfeito.
Isso bastava.

FIM.

Por Camila Moreira.
(02/11/14)

Prazer solitário mas feliz


Eram 21h da noite.
Ela chegou com um cansaço descomunal depois de muito transito e um longo dia de trabalho.
Abriu as portas de seu apartamento e estava ali, sozinha, sentindo seu próprio cheiro no ambiente.
Tirou as roupas do corpo ficando nua e desfilando pela casa enquanto preparava seu banho. Estava cansada e precisava relaxar.
Ligou uma musica, abriu uma garrafa de vinho e tomou uma taça na mão dirigindo-se ao banheiro.
Iniciou seu ritual habitual. Seu banho era regado de cheiros, texturas e cores. Aquilo fazia bem a ela. Fazia tudo aquilo servindo-se de goles de seu vinho. Ela se esquecia do dia e pensava apenas nela.
Saiu do banheiro enrolada em seu roupão. Deitou-se sobre a cama segurando a taça na mão olhando para o teto do quarto. Fechou os olhos por um minuto e desejou que suas preocupações fossem embora.
Ela queria o futuro, o mundo, o desejo, a paixão e o sexo. Tudo que podia lhe pertencer em vida.
Tocou sua pele naquele instante. Sentiu sua própria sedosidade. Cheirou-se e desejou que alguém estivesse ali para toca-la, cheirá-la e senti-la.
Passou a mão sobre os braços, ombros, tocou seus seios delicadamente descendo sob seu abdome, sentindo a textura de sua pele. Imaginou-se sendo tocada por alguém que a desejasse, compreendesse e quisesse estar ali compartilhando aquele momento.
Tocou seu ventre e desceu até seu sexo. Acariciou-se mas sem se importar com nada. Há quanto tempo estava sem se permitir-se a isso.
Seu corpo estava cansado mas seu desejo não. Tocou-se para relaxar, liberar serotonina e se extasiar ouvindo seu próprio gemido.
Fazia tanto tempo que não sentia o prazer de um gozo que sua pele se arrepiou como uma corrente elétrica percorrendo sob sua coluna. Sentiu-se plena, satisfeita. Um misto de alegria, relaxamento e solidão. Um prazer solitário mas feliz.
Relaxou. Sentiu seu coração batendo forte e desacelerando. Um riso e uma lágrima rolaram pelo seu rosto.
Gostoso seria alguém agora para dormir de conchinha ou olhando para sua fisionomia “gozada” segurando sua mão.
Virou-se de lado, fechou os olhos e dormiu serenamente.

Por Camilla M.
18/10/14

Afirmações positivas


Hoje me permito ser feliz
Desejo ser aquilo que sempre quis
Não quero apenas mais sonhar
Apenas quero sentir e SER principalmente
Quando SOMOS tudo se torna real
E minha realidade agora se expande  e eu DESEJO ardentemente

Desejo, quero e possuo um amor do jeito que sempre quis
Com doçura, com riso e dedicação.
Com amor, com gosto de bala, com cor
Com brilho, como luzes cintilantes
Não só alegria mas em todos os momentos da vida!

Desejo realizar meus sonhos
Viajar, trabalhar com que amo, cuidar e ajudar as pessoas

Realizar todos os meus desejos
Pois sou merecedora, sou feliz, sou próspera
Sou abençoada, sou filha da Luz
Mereço o melhor, sempre!
Pois sou uma VENCEDORA!