Talvez fosse mais conveniente afastar-me de todos os aborrecimentos provocados pelos relacionamentos no trabalho e partir para a sonhada casa de campo. Mas como poderia medir meu progresso se os testes ocorrem justamente nas interações?
Na jornada pessoal aquele que me difama é tão importante quanto aquele que me incentiva.
A convivência está repleta de cortes e lapidações que, vistos com olhos positivos, me fazem brilhar a ponto de receber aplausos do próprio cosmos.
Vivemos um paradoxo. Ao consumir a avalanche de informações a que somos submetidos, nos tornamos mais vazios. Vamos perdendo a capacidade de discriminar o que queremos e o que não queremos deixar entrar na privacidade mental.
O ruído provocado pelo excesso de informação esconde o chamado da alma.
Se queremos realmente nos preencher, precisamos inserir momentos de silêncio em nossas agendas.
Apreciar o silêncio é apreciar a si. Distanciar-se do silêncio é distanciar-se de si.
Tudo que eu quero é uma casa no campo e uma Ferrari na garagem. :)
Abraços.
COM O SILÊNCIO APRECIAMOS O QUE SOMOS, REFLETIMOS SOBRE NOSSOS ATOS, BUSCAMOS FORMAS DE CORRIGIR ERROS, COM O SILÊNCIO APRENDEMOS Á OUVIR, APRENDEMOS Á ENTENDER.
uM ABRAÇO
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