Se todos os que se propõem a amar entrassem em ação, este seria um mundo muito melhor.
Diz um velho ditado que quando quisermos de fato conhecer alguém, deveríamos estar menos preocupados com o que dizem e mais alertas ao que fazem.
Por isso é que amar é um verbo.
O que vai no interior de nós é revelado pelo que fazemos no exterior.
Se amamos de verdade, como fazer para demonstrá-lo?
Se nos importamos de fato com nossa família, nossos filhos, como manifestá-lo?
Se de fato estamos preocupados com a fome, a pobreza, a solidão, a violência no mundo, como demonstrar essa preocupação?
Se não houver evidência tangível de nosso amor em ação, então é duvidoso que alguém nos ame.
Certa vez me sentei ao lado de um homem num avião que ficou se queixando e se lamentando durante toda a viagem através do continente.
As aeromoças eram inúteis, a comida era terrível, o assento era apertado, o filme não prestava. Depois começou a se queixar de questões bem maiores: o governo era corrupto, a sociedade definhava, as pessoas não eram de confiança, etc.
Durante nossa conversa, mencionei que meu interesse era o estudo e o desenvolvimento do amor entre as pessoas.
E ele, bruscamente: “Fantástico! O que o mundo precisa é de mais amor”, assegurou-me.
Então, sem nenhuma pausa, acrescentou:
“É bom saber que ainda existem pessoas como você e como eu que entendem isso”.
Leo Buscaglia, do livro “Nascido para Amar”.
cada um transforma (ou deforma) o mundo do seu jeito…rsrsrs
realmente existem pessoas assim…minha mãe é uma mulher maravilhosa, batalhadora…mas ela reclama bastante…rsrsrs
costumo brincar que o que minha mãe colocou defeito, pode ir lá e fazer que é bom…se foi em alguma comida, deve estar deliciosa
eu preciso reverenciar as coisas com amor e com criticidade…se está bom, “á césar o que é de césar”
se não está bom, da mesma forma, mas tento ver o lado bom
estou lendo o artigo, no site StarChild, “A Crise Transicional de Indigo para Cristal
” e parece que está falando comigo…